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Mostrando postagens de abril, 2016

Solidão aumenta risco de infarto em quase 30%

  Pessoas solitárias correm um risco aumentado de infarto e acidente vascular cerebral (AVC), em comparação com aquelas que têm fortes relações sociais. A descoberta é de um estudo publicado recentemente na revista científica   Heart . Pesquisadores da Universidade de York, na Grã-Bretanha, revisaram 23 estudos já existentes, envolvendo 181.000 pessoas saudáveis. Eles descobriram que a solidão - definida por um sentimento negativo em pessoas que estão infelizes com a falta de relacionamentos - está associada a um aumento de 29% no risco de ataque cardíaco e 32% de AVC. Isso faz com que a solidão seja considerada um fator de risco para doenças cardiovasculares, como a ansiedade e o stress no trabalho. Fonte:  http://veja.abril.com.br/noticia/saude/solidao-aumenta-risco-de-infarto-em-quase-30 

Saiba por que o Ministério da Saúde quer reduzir as cesarianas desnecessárias no Brasil

Em 2013, a economista Sâmia Lacerda engravidou pela primeira vez. Assim que descobriu a gravidez, ela já teve certeza que deixaria o bebê chegar ao mundo de forma natural. "Quando eu engravidei do meu primeiro filho em 2013, eu já tinha isso na cabeça. Parto normal ou parto natural. Eu não tive dúvidas, quando a bolsa rompeu e as contrações começaram a apertar eu fui para a casa de parto, fui muito bem recebida. Foi uma experiência incrível, tanto que assim que eu terminei de parir eu adorei parir, quero parir outro, tanto que não demorou um ano e cinco meses que eu tive meu segundo filho. Essa experiência que no caso eu tive pela segunda vez, eu acho que é isso. É questão do respeito. Tanto do corpo da mulher e do bebê, quanto das práticas médicas mesmo, entende. As mulheres sabem parir e os bebês sabem nascer. Abri mão do plano duas vezes para parir pelo SUS e não me arrependo. Acho que vale a pena experimentar isso." De acordo com o Ministério da Saúde, a decisão da S